quinta-feira, 14 de junho de 2012

Primeira pintura em parede







Este é um passo a passo de um projeto que nunca fiz ( pintura em parede), nele incluirei uma fonte no centro da parede (foto abaixo) e o chão será quebrado para formar um jardim de verdade, o que dará uma idéia de profundidade associado a pintura.
Conforme forem concluídas as etapas postarei as fotos.

A fonte em questão é esta, até pelo de verde, para que o conjunto fique monocromático. Agora tb é necessário inventar na pintura que tipo de coisa estará sustentando esta fonte , talvez uma parede em arco de tijolinho, etc..

Um esboço para entender melhor, para eu me entender também, rsrs.
Bom, mudou tudo, rs






A próxima etapa é quebrar o piso à frente e plantar grama e fazer a continuação dos caminhos com pedra e limitador, fora as plantas.
Aqui já com as devidas sombras e a fonte pintada e funcionando.


segunda-feira, 11 de junho de 2012

Quem lembra do Complexo de Golgi??? rsrs

Muito bom filme - SHINE

Sinopse: Baseado na verdadeira história de pianista australiano David Helfgott, este filme mostra a paixão que David (Geoffrey Rush) tem pela música clássica. Porém, a rejeição de seu pai e a pressão para que seus concertos sejam perfeitos o levam ao desequilíbrio mental. Agora só o amor de sua mulher poderá ajudá-lo a compartilhar o seu talento musical com o resto do mundo.

Trailer:

Nietzche

sábado, 9 de junho de 2012

A crise da razão e a destruição do mundo


por Mauro Santayana

Grandes pensadores, e não apenas os sacerdotes menores, recorrem ao mito de Adão, a fim de associar o fim da inocência ao pecado. Uma teologia mais alta repelirá a idéia ortodoxa: Deus, existindo, não criaria seres dotados das sementes da inteligência para serem parvos. Ao dotá-los da mente, dotou-os, naturalmente, da dúvida e da busca da verdade. Da busca da verdade, ainda que não do encontro desta mesma verdade. A verdade absoluta, como todas as idéias que ocupam a inteligência do homem, é uma categoria de fé. Apesar da advertência de que só ela nos libertará, nunca a teremos, a não ser cada um de nós em sua própria fé. Aquilo em que cremos – mesmo a dúvida – é a nossa verdade.

Em todos os tempos, convivemos com o conflito entre os grandes pensadores e os reitores das sociedades políticas. O poder – e a tese se alicerça nos fatos históricos – sempre esteve associado ao medo, à loucura e à fome do ouro. Cabe, assim, aos que pensam, moderar os desatinos dos poderosos e – quando a situação de insensatez chega ao insustentável – favorecer o retorno à normalidade. Esse retorno se faz com as revoluções, não necessariamente sangrentas. Na visão de Vitor Hugo – e a citação é sedutora – o poder muitas vezes se sustenta em ficções rendosas, e a tarefa da revolução é a de promover o retorno da ficção à realidade.

A realidade está submetida à necessidade, que é a grande legisladora, e que atua, de tempo em tempo, para corrigir os seus desvios, ou seja, restituir o real ao campo do necessário. É assim que podemos pensar um pouco na questão chave de nossos dias, a da preservação da vida na Terra.

Uma inteligência do Universo, se houvesse alguma além dos homens – mesmo sendo a divina – talvez chegasse à conclusão de que a espécie humana perdeu a sua razão de ser. A mente dos homens – seu atributo maior – abandonou a sua razão essencial, que era a de contemplar o mistério do universo, tanto nas grandes constelações e galáxias, como no vôo de um inseto e buscar o seu sentido. Ao contrário, vem pretendendo fazer do Universo um submisso servidor.

O homem não convive mais com o mundo, mas o agride com a plena consciência do crime. Ele pode, e deve, usufruir dos bens do planeta, mas não destruí-los, sem que se destrua a civilização que conhecemos. Há uma razão para que a visão estética do mundo e a construção de planos mentais se reúnam no vocábulo grego teoria, contemplação. Conciliar a contemplação do mundo com o projeto, que transforma o homem em criador e êmulo da natureza, é associar a idéia do desígnio, de Prometeu, à da esperança, de Epimeteu.

Há quarenta anos que a comunidade internacional se reúne periodicamente, para discutir o estado do planeta. Este Jornal do Brasil, ao noticiar a Primeira Conferência do Meio Ambiente, realizada em Estocolmo, em 1972, deu às matérias um titulo geral que continua válido: A Terra está doente. A agressão continua, até mesmo no simulacro de providências, que agravam o problema, em lugar de resolvê-lo, como as ONGs e os protocolos daqui e dali, para iludir os bem intencionados e fazer a fortuna dos espertos.

A ciência em pouco tem contribuído para resolver o problema. Ao contrário, as grandes descobertas científicas, sobretudo as do campo da química e da bioquímica, têm agravado o quadro de caquexia geral do planeta – como é o caso dos defensivos agrícolas e da engenharia genética, com as sementes transgênicas. As multinacionais do agronegócio, que criam sementes transgênicas e agrotóxicos assassinos, se associam aos gananciosos produtores de grãos, senhores de vastas extensões de terras férteis.

Esses empreendedores, se optassem por uma agricultura mais racional, teriam, segundo alguns especialistas, mais retorno econômico e preservariam o solo, as águas, o meio ambiente, enfim, o futuro. Um exemplo da insensatez da tecnologia capitalista na produção rural é o caso da superprodução de leite na Europa, com vacas alimentadas com proteínas vegetais – como a soja – importadas dos paises em desenvolvimento. Com o excesso, produzem leite em pó, que é depois reconstituído para alimentar os bezerros – e liberar mais leite para o mercado, ou seja, para a superprodução e o retorno aos bezerros. É o lucrativo ciclo da insensatez.

A razão capitalista impede que esse leite possa salvar da morte milhares de crianças na África. É provável que nessa razão prevaleça a idéia dos clubes de Bilderberg do mundo (que são vários) de que o planeta;será muito melhor e mais saudável sem os pobres.

Entre outras formas de tornar impossível a sobrevivência dos homens e de outras manifestações de vida no planeta, encontra-se, em primeiro lugar, esse modelo de produção de nossos dias, que se revela no prefixo trans. É um recurso da tecnologia, como tantos outros, para servir ao lucro imediato, à fome do ouro, a que se refere Lucrécio.

A Conferência que se abre no Rio não conduzirá a resultados realmente importantes se for movida pela idéia de que a ciência e os bons sentimentos poderão salvar o mundo. A questão é política, de poder. E enquanto o poder estiver, como está hoje, na mão dos banqueiros e dos grandes conglomerados industriais, que controlam as universidades, os laboratórios de pesquisas, os grandes meios de informação universal, e remuneram cientistas, tecnólogos e, sobre todos eles, os políticos e os policy makers, o planeta continuará a ser deliberadamente assassinado, em benefício de algumas famílias. Elas mesmas já desertaram da espécie humana e, em seu egoísmo doentio, vivem as ficções rendosas.

O mundo está à espera de que a necessidade imponha aos homens a ação imediata para o retorno à realidade, enfim, à normalidade, à solidariedade que salvará o planeta. E convém lembrar que norma, em latim, é a denominação do esquadro, que marca o ângulo reto, princípio imemorial das construções sólidas.


Leia mais em: O Esquerdopata
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rsrs

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Vale a pena ver...

Para ajoelhar e chorar frente a isso....
http://www.vatican.va/various/cappelle/sistina_vr/index.html

Triste verdade!!!

Mais mesa

Estamos em andamento, trabalho em casa!!


Até agora usei essas rodelinhas de prata, pastilhas de porcelana, mas ainda vou finalizar com pastilhas de vidro também...
Quase...

Sugestões de cadeiras

Bom, ultimamente tenho colocado algumas mesas sem cadeira, nesta postagem vou deixar algumas sugestões de cadeiras que temos aqui.

Este modelo é em madeira de demolição e ferro, muito bacana porque ela tem regulagem de altura, virando também um banqueta alta para bistrô.

Os modelos em acrílico são muito bonitos e modernos, no mercado existem vários modelos e cores.
Este é um modelo em alumínio polido e fibra sintética, leves e bonitas, e com a vantagem de poder escolher a cor da fibra como também a cor do alumínio.
Outra opção em alumínio e fibra.

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Mesa tabuleiro - for sale


Mais uma mesa à venda....esta é uma mesa tabuleiro, para xadrez, dama, enfim...o que der para jogar nela em casas de 8x8...seu preço só que tem que ser um pouquinho acima das outras pela quantidade de pastilhas de inox e pastilhas decoradas com flores....ficou muito linda e ainda serve como mesa comum mesmo!!
Tamanho: 80x80 cm
Preço: R$  700,00


O pé é em alumínio fundido pintado de preto igual ao das outras mesas..

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Ma-ra-vi-lho-so


Não gosto de móveis modernos, esta sala de jantar faz mais meu estilo, uma verdadeira obra de arte que espero que continue na família por muitos e muitos anos...

sábado, 2 de junho de 2012

Parabéns David Bowie

http://ffw.com.br/noticias/cultura-pop/40-anos-de-ziggy-stardust-como-david-bowie-mudou-o-mundo/

MITOLOGIA DAS 4 ESTAÇÕES DO ANO

Muito legal, um cliente hoje me contou essa história e fui pesquisar.

Plutão deparou-se, em uma de suas raras viagens à superfície da terra, com a luminosa formosura de Prosérpina, e dela se enamorou. Mas, como a jovem não lhe correspondesse ao afecto, para fazê-la sua esposa o deus raptou-a.

Ceres, mãe de Prosérpina e deusa da colheita e da terra, entristeceu-se e a terra passou momentos de fome e miséria. Júpiter então interviu e mandou Íris, a de asas de ouro, ao encontro de Ceres e lhe pediu que fertilizasse o solo, mas esta apenas recebeu uma recusa.

Então Júpiter mandou que Plutão libertasse Prosérpina e assim Plutão fez, mas momentos antes da partida da amada, Plutão ofereceu uma fruta que Prosérpina aceitou. Ao chegar na terra Ceres fez a terra fertilizar-se e os campos surgirem mas ao saber que sua filha havia comido um fruto dos infernos entristeceu-se, pois todos que comem algo do reino dos mortos têm que passar um terço da vida lá. Então, sempre que Prosérpina volta para o reino de Plutão sua mãe recolhe-se à saudade e os campos esvaziam-se de plantas.

Sua estadia no Inferno representa o Inverno, quando Ceres nega-se a fertilizar o solo; sua volta à terra representa a Primavera, quando Ceres, feliz em revê-la, traz a fertilidade à terra.